O ano de 2022 está chegando ao seu final, e um assunto que não deve ficar pra trás envolve o gerenciamento dos resíduos sólidos. As discussões e análises sobre as atividades humanas que colocam em risco a integridade da natureza estão cada vez mais em evidência na sociedade. As ameaças que colocam em risco a vida no planeta e o equilíbrio ecológico exigem mudanças de comportamento dos seres humanos, que devem cada vez mais, optar por ações ecológicas.
Sabemos que descartar de forma inadequada os resíduos sólidos pode causar impactos socioambientais sem precedentes, como contaminar o solo, poluir a água, alterar as condições de sobrevivência de espécies vegetais e animais, além de ser um proliferador de doenças. Esse ano, foi elaborado o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e a edição engloba ações para os anos de 2022 e 2023. As principais referências abordadas no plano envolvem a coleta seletiva, triagem, reciclagem de resíduos e o destino final que os materiais devem ter.
E para 2023, visa-se conscientizar mais o ser humano para que possa fazer o seu papel de consciência ecológica, aplicando ações gradativas em seu dia-a-dia para reduzir o volume de resíduos e rejeitos. Algumas formas de realizar essa atividade envolve as compras sustentáveis, aplicação da coleta seletiva e recolhimento de materiais recicláveis. Assim, evita-se descartes desnecessários ou destinos inadequados para os resíduos, que não serão capazes de gerar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde da população.
O cenário para o próximo ano é otimista, mas temos que levar em consideração que as ações de proteção ao meio ambiente devem ser praticadas por todos. Não adianta apenas querer que o PGRS seja seguido, temos que colocar em prática toda aquela ideia de separar o lixo na hora do descarte, pois assim facilita-se o trabalho de reciclagem e de quebra, estaremos contribuindo para a preservação do meio ambiente.
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