• Coleta Seletiva e Reciclagem: Implementar e ampliar programas de coleta seletiva, incentivando a separação correta dos resíduos e apoiando cooperativas de catadores.
• Compostagem: Promover a compostagem de resíduos orgânicos, tanto em nível doméstico quanto municipal, reduzindo o volume enviado a aterros e gerando adubo.
• Aterros Sanitários Adequados: Garantir a destinação final ambientalmente correta dos rejeitos, buscando soluções consorciadas quando necessário para otimizar custos e impactos.
• Logística Reversa: Incentivar e fiscalizar a responsabilidade dos fabricantes pela destinação de produtos pós-consumo (pneus, embalagens de agrotóxicos, eletrônicos).

• Iluminação Pública Eficiente: Substituir lâmpadas convencionais por LED em ruas, praças e prédios públicos.
• Incentivo à Energia Solar: Facilitar a instalação de painéis solares em residências, comércios e prédios públicos, inclusive através de linhas de financiamento ou isenções fiscais.
• Biogás: Explorar o potencial de geração de energia a partir de resíduos orgânicos e dejetos animais, especialmente em áreas rurais.

• Proteção de Mananciais: Implementar programas de recuperação e conservação de nascentes, matas ciliares e áreas de recarga hídrica.
• Uso Racional da Água: Campanhas de conscientização e incentivo a tecnologias que reduzam o consumo em residências e na agricultura.
• Tratamento de Esgoto: Buscar a universalização do tratamento de esgoto, fundamental para a saúde pública e a qualidade dos corpos d'água.
• Reúso da Água: Explorar possibilidades de reúso de água tratada para fins não potáveis, como irrigação de jardins e limpeza urbana.

• Criação e Manutenção de Áreas Verdes: Ampliar parques, praças e arborização urbana, melhorando o microclima e o bem-estar.
• Mobilidade Ativa: Incentivar o uso de bicicletas e a caminhada, com ciclovias e calçadas adequadas e seguras.
• Transporte Público de Qualidade: Investir em um sistema de transporte público eficiente e menos poluente.
• Ocupação Ordenada do Solo: Evitar a expansão desordenada sobre áreas de preservação e risco.

• Criação de Unidades de Conservação Municipais: Proteger ecossistemas locais relevantes.
• Plantio de Espécies Nativas: Priorizar espécies nativas na arborização urbana e em projetos de reflorestamento, respeitando a flora local.
• Combate ao Desmatamento e Queimadas: Fiscalização rigorosa e programas de conscientização.

• Programas nas Escolas: Incorporar a temática ambiental de forma transversal no currículo escolar.
• Campanhas de Conscientização: Utilizar os canais de comunicação da prefeitura para informar e engajar a população em práticas sustentáveis.
• Conselhos Municipais de Meio Ambiente Atuantes: Fortalecer os espaços de participação social na formulação e acompanhamento das políticas ambientais.

Nenhum município consegue avançar sozinho. A colaboração com outros municípios, através de consórcios como o Convale, permite o compartilhamento de experiências, a otimização de recursos para projetos regionais (como aterros sanitários ou programas de recuperação de bacias hidrográficas) e o ganho de escala. Parcerias com universidades, ONGs, iniciativa privada e órgãos estaduais e federais também são fundamentais para viabilizar projetos e acessar conhecimento técnico.

Liderar a agenda ambiental é um investimento no futuro do município. As ações voltadas para a sustentabilidade não apenas protegem o meio ambiente, mas também promovem o desenvolvimento social e econômico de forma equilibrada e duradoura. Ao adotar práticas inovadoras e engajar a comunidade, os gestores municipais têm o poder de transformar seus territórios em exemplos de resiliência, prosperidade e respeito pela vida. A hora de agir é agora, e o palco principal dessa transformação é o seu município.